Cesena, Italia 19/09/1975 (A viver em Lisboa desde 2000)
Bailarina, performer, assistente e formadora de movimento e praticas somáticas. Começa a formação em dança aos nove anos de idade. Nos seus estudos foi determinante o encontro com Claudio Gasparotto, que despertou o seu interesse pela pesquisa de uma consciência mais profunda e apurada do corpo e do movimento. Interesse este que à acompanhou ao longo da formação na Escola Superior de Dança e percurso profissional. É professora certificada de Dança Sensível (Danza Sensibile®), método que integra experiências do movimento consciênte com elementos de osteopatia.
Como bailarina e performer interpretou: “Branco” (2004/05) e “The Sleeping Buda”(2004/05) da Companhia Vortice Dance; “100 Fim”(2005), “LiSSztening” e “Passem a Palavra”(2006) da Arte Pública de Beja; “Fragilidade H”(2005) de Gonçalo Lobato Ferreira; “Subterrâneos do Corpo” de Ana Martins (2006); “Segredos de chá”(2007) e ”Palácio In”(2009) pela companhia Dançarte, “Matrioska” (2008/2014) de Tiago Guedes ,“Eye Height“(2009/2013)de Beatriz Cantinho e Ricardo Jacinto, “Zoo” (2013) de Victor Hugo Pontes, “Bestiaire”(2014) de João Costa Espinho, “The Wall”(2014) de Vânia Rovisco, “Desconcerto” e “Little Desconcert”(2015) de Linda Valadas, e “Eu-rope”(2017) de Linda Valadas. “La sospesa” versão performance para Temp Studio (2018), de Francesca Saraullo, “No Fim era o Frio” (2019) de Inês Jacques e Mão Morta, "É como dançar por cima de manteiga" de Camilla Morello.
Como actriz e bailarina interpretou, no papel principal de Inês, o espectáculo de teatro imersivo “E Morreram Felizes Para Sempre” (2015) de Nuno Moreira, com encenação de Ana Padrão e direcção de movimento de Catarina Trota.
Em Setembro de 2017 cria e interpreta a performance “Pensando a Ofélia”, que estreou no Festival Artisti in Casa de Montegiardino, San Marino. Durante o verão 2020 trabalha na criação e interpretação do solo “Náufrago”, que teve apresentação do 1° estudo em Setembro, em Itália, como projecto de conclusão da formação em Dança Sensível, e o 2º estudo em 2021, no Museo della Città di Rimini, no ciclo "La Natura della Danza".
Pela Companhia de Teatro de Almada cria o movimento dos espectáculos “O Feio” (2016) de Marius Von Mayenburg, com encenação de Toni Cafiero, e com encenação de Rodrigo Francisco: “Noite da Liberdade” (2016) de Odon von Horvát, “Bonecos de Luz” (2017) de Romeu Correia e “Migrantes” (2017) de Matéi Visniec. Neste ultimo trabalhou como coreografa e assistente de encenação.
Paralelamente aos projectos artísticos, tem vindo a desenvolver actividades pedagógicas enquanto formadora, leccionando aulas e workshops de dança contemporânea, composição coreográfica, consciência corporal, movimento para actores e movimento somático em estudio e na natureza.
É professora de movimento e interpretação nos cursos de formação de actores de Inimpetus e Guilherme Cossoul.
Em quanto formadora ministra os laboratorios:
"Il corpo Strumento Artistico", " Corpo e Spazio" (Italia 2008), "Da escuta ao Movimento" (2014), "Movimento e Percepção" (2015), "Corpo Presente"(2016), "Cuerpo Origem" (Espanha 2018), "Sobre habitar o Corpo" (2020/21), "Evocar o Sensível - Laboratório a orientamento eco-somatico" (2023), "Introdução a Dança Sensível" (2023), "Dança Sensível - A escuta do corpo a experiência do movimento" (2023/24).
Em 2014 foi convidada da Fundação Champalimaud, no âmbito do evento “Dancing in the brain”, para a performance “Dancing your words away”, e para leccionar o workshop “Listening to the movement”.
Fez parte do projecto “Autoscope” que integra pesquisa neuroscientifica com practicas somáticas e de autoconsciencia, a decorrer no Champalimaud Centre for the Unknow.
Em 2013 colabora com o Teatro Maria Matos como criadora e orientadora do ciclo de oficinas para crianças “Metamorfose”.
Em 2012, foi criadora e orientadora, juntamente a Ricardo Jacinto, do workshop de composição coreográfica e sonora, para o departamento de escultura da escola Ar.co.
Em 2012 e 2013 foi convidada do Festival Materiais Diversos, a dirigir as aulas de Consciência Corporal no âmbito das actividades da programação do festival.
Enquanto intérprete e formadora, aborda a sua pesquisa em diferentes temas e metodologias criativas, através de práticas somáticas e dos princípios da Dança Sensível.
Bailarina, performer, assistente e formadora de movimento e praticas somáticas. Começa a formação em dança aos nove anos de idade. Nos seus estudos foi determinante o encontro com Claudio Gasparotto, que despertou o seu interesse pela pesquisa de uma consciência mais profunda e apurada do corpo e do movimento. Interesse este que à acompanhou ao longo da formação na Escola Superior de Dança e percurso profissional. É professora certificada de Dança Sensível (Danza Sensibile®), método que integra experiências do movimento consciênte com elementos de osteopatia.
Como bailarina e performer interpretou: “Branco” (2004/05) e “The Sleeping Buda”(2004/05) da Companhia Vortice Dance; “100 Fim”(2005), “LiSSztening” e “Passem a Palavra”(2006) da Arte Pública de Beja; “Fragilidade H”(2005) de Gonçalo Lobato Ferreira; “Subterrâneos do Corpo” de Ana Martins (2006); “Segredos de chá”(2007) e ”Palácio In”(2009) pela companhia Dançarte, “Matrioska” (2008/2014) de Tiago Guedes ,“Eye Height“(2009/2013)de Beatriz Cantinho e Ricardo Jacinto, “Zoo” (2013) de Victor Hugo Pontes, “Bestiaire”(2014) de João Costa Espinho, “The Wall”(2014) de Vânia Rovisco, “Desconcerto” e “Little Desconcert”(2015) de Linda Valadas, e “Eu-rope”(2017) de Linda Valadas. “La sospesa” versão performance para Temp Studio (2018), de Francesca Saraullo, “No Fim era o Frio” (2019) de Inês Jacques e Mão Morta, "É como dançar por cima de manteiga" de Camilla Morello.
Como actriz e bailarina interpretou, no papel principal de Inês, o espectáculo de teatro imersivo “E Morreram Felizes Para Sempre” (2015) de Nuno Moreira, com encenação de Ana Padrão e direcção de movimento de Catarina Trota.
Em Setembro de 2017 cria e interpreta a performance “Pensando a Ofélia”, que estreou no Festival Artisti in Casa de Montegiardino, San Marino. Durante o verão 2020 trabalha na criação e interpretação do solo “Náufrago”, que teve apresentação do 1° estudo em Setembro, em Itália, como projecto de conclusão da formação em Dança Sensível, e o 2º estudo em 2021, no Museo della Città di Rimini, no ciclo "La Natura della Danza".
Pela Companhia de Teatro de Almada cria o movimento dos espectáculos “O Feio” (2016) de Marius Von Mayenburg, com encenação de Toni Cafiero, e com encenação de Rodrigo Francisco: “Noite da Liberdade” (2016) de Odon von Horvát, “Bonecos de Luz” (2017) de Romeu Correia e “Migrantes” (2017) de Matéi Visniec. Neste ultimo trabalhou como coreografa e assistente de encenação.
Paralelamente aos projectos artísticos, tem vindo a desenvolver actividades pedagógicas enquanto formadora, leccionando aulas e workshops de dança contemporânea, composição coreográfica, consciência corporal, movimento para actores e movimento somático em estudio e na natureza.
É professora de movimento e interpretação nos cursos de formação de actores de Inimpetus e Guilherme Cossoul.
Em quanto formadora ministra os laboratorios:
"Il corpo Strumento Artistico", " Corpo e Spazio" (Italia 2008), "Da escuta ao Movimento" (2014), "Movimento e Percepção" (2015), "Corpo Presente"(2016), "Cuerpo Origem" (Espanha 2018), "Sobre habitar o Corpo" (2020/21), "Evocar o Sensível - Laboratório a orientamento eco-somatico" (2023), "Introdução a Dança Sensível" (2023), "Dança Sensível - A escuta do corpo a experiência do movimento" (2023/24).
Em 2014 foi convidada da Fundação Champalimaud, no âmbito do evento “Dancing in the brain”, para a performance “Dancing your words away”, e para leccionar o workshop “Listening to the movement”.
Fez parte do projecto “Autoscope” que integra pesquisa neuroscientifica com practicas somáticas e de autoconsciencia, a decorrer no Champalimaud Centre for the Unknow.
Em 2013 colabora com o Teatro Maria Matos como criadora e orientadora do ciclo de oficinas para crianças “Metamorfose”.
Em 2012, foi criadora e orientadora, juntamente a Ricardo Jacinto, do workshop de composição coreográfica e sonora, para o departamento de escultura da escola Ar.co.
Em 2012 e 2013 foi convidada do Festival Materiais Diversos, a dirigir as aulas de Consciência Corporal no âmbito das actividades da programação do festival.
Enquanto intérprete e formadora, aborda a sua pesquisa em diferentes temas e metodologias criativas, através de práticas somáticas e dos princípios da Dança Sensível.